Thursday, May 18, 2006

Tempo. Subjetivo. Cronologia, metereologia, impressões. Memórias. Dia de Sol. Outono, friozinho. Quinta-feira, e acabou a semana...Maio já. Logo chega agosto, e dezembro se aproxima. uma professora de química, no colégio, no primeiro dia de aula, em março, advertia:"o fim do ano tá aí". Devo ter aprendido com ela. Por que será que tempo serve pra duas coisas ao mesmo tempo? Falar do tempo no elevador, se chove ou faz sol, e que já está na época mesmo. Falar de como o tempo passa, que já estamos na metade do ano. Pensar no tempo que faz, tempo que passa. Pensar no tempo que faz, que roupa usar se esfriar à tardinha. Tempo, tempo, tempo. Olho pela fresta da janela, sabendo que hoje faço sol. Meu tempo. Esse céu azul, céu claro da manhã. Pela janela, dia bonito. Como ontem. E ontem é tempo, também. Ambigüidade do tempo. "Método da contagem mágica", que funciona pra fazer passar o tempo mais rápido. Dentro de nós, imagino. Segurar o relógio, pro tempo não passar. Mas passa, e o calor da manhã vai virando friozinho no fim da tarde. A noite chega, e um outro dia de sol passou. Temos também nossa metereologia própria, sentir sol, chuva e tempestades numa atmosfera particular. Temos também uma contagem de tempo só nossa, que ultrapassa o conceito de fuso horário. Um fuso próprio, contado por nós. Tempo, tempo, tempo.

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